Ser fiel administrador dos recursos do reino!

“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.

Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas?

E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?

“Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”.

— Lucas 16:10-13

Jesus contou duas parábolas sobre homens ricos em Lucas 16, que muitas vezes são mal interpretadas. Essas duas parábolas deveriam ser vistas no contexto em que Jesus ensinou as parábolas das coisas perdidas, no capítulo 15.

Jesus contou essas duas parábolas para os Seus discípulos, mas obviamente Ele pretendia que essas duas estórias chegassem até os fariseus também.

A primeira parábola, conhecida como “A Parábola do Administrador Astuto”, parece uma ilustração negativa, mas na verdade é uma afirmação positiva sobre participar com Cristo em Sua missão, o manifesto Nazareno.

A segunda estória, do “Rico e Lázaro”, é uma afirmação negativa sobre um homem que era absolutamente o oposto do parceiro que Jesus estava recrutando.

Há duas aplicações dessas duas parábolas. Primeiro, podemos aprender que enquanto estamos nesta vida, somos apenas mordomos ou administradores de tudo que Deus nos dá e que devemos usar tudo o que Ele nos dá com sabedoria para a eternidade.

Segundo, essas parábolas nos ensinam a ver as pessoas que passam pela nossa vida como pessoas cegas, cativas e feridas para as quais Jesus veio.

Devemos ver as pessoas deste mundo como ovelhas, moedas e filhos perdidos e o grande número daquelas como Lázaro, que estão deitadas nos portões da Igreja.

Se percebermos que o Cristo que vive em nós gostaria de alcançar essas pessoas através de nós, poderemos nos tornar parte da Sua solução e atender às necessidades delas dessa vida e da eternidade.

Assista ao vídeo desta lição abaixo: